Nó de Cordeiro: uma nova atração do Festival de Inverno

As paisagens acinzentadas do inverno campo-alegrense pedem o aconchego proporcionado pela boa conversa e a boa comida. A novidade gastronômica desta estação é o Nó de Cordeiro. A iguaria terá destaque no ato de lançamento do 14º Festival de Inverno de Campo Alegre, e segue disponível durante a realização do evento.

O Nó de Cordeiro é elaborado a partir da escolha de ingredientes coloniais típicos de Campo Alegre com a famosa carne de ovelha. De acordo com Claudio Idalêncio, proprietário do Restaurante do Claudio e idealizador do prato, o preparo do Nó de Cordeiro é muito simples e gera resultados surpreendentes de aroma e sabor. “Os caldos já são os queridinhos do inverno. Todos os elementos utilizados são originais da culinária local, e como aqui tem muita coisa boa fica fácil agradar aos paladares mais exigentes”, explica Claudio.

A apresentação do prato lembra pequenas almôndegas envolvidas em uma suave e fumegante sopa rústica, que promete aquecer o final de semana do Festival de Inverno junto ao andamento das demais atrações. Suas origens remetem a uma receita tirolesa secular preparada originalmente por guerreiros alpinos, mas que conquistou o paladar do imperador austro-húngaro Francesco Giuseppe I na realização de uma caçada, no século XVII. O aperfeiçoamento do preparo tornou possível criar diferentes pratos, entre eles o Nó de Cordeiro.

Para a secretária de Turismo, Marília Scheffer, destacar a culinária local em parceria com um estabelecimento tradicional de Campo Alegre enriquece a proposta cultural do Festival de Inverno. “Somos a capital catarinense da ovelha, portanto, a iguaria só tem a agregar nossos pratos em conjunto com outros ingredientes que também são da terra. É questão de reafirmar a identidade do município e oferecer um prato saboroso e diferenciado”, ressalta.

O Nó de Cordeiro é comercializado na Praça de Alimentação do Festival de Inverno, no Calçadão da Cascatinha, entre os dias 14 e 16 de julho, para almoço e janta. Pode ser consumido no local ou armazenado para deslocamento.

Fonte: Restaurante do Claudio